A descoberta de um possível monstro marinho encontrado nas areias de uma praia na Nova Zelândia está envolta em mistério. Com fileiras de dentes afiados dentro da mandíbula aberta e tripas aparentemente arrancadas, a carcaça tem mais de 9 metros e foi achada meio enterrada em Pukehina Beach. Moradores se perguntam o que é essa criatura das profundezas.
Teorias vão desde que o “monstro” é uma baleia assassina (orca) o mais provável, até que o animal é, na verdade, um crocodilo-marinho, uma moreia gigante, algum outro tipo de golfinho ou algo mais pré-histórico. Em um vídeo publicado no YouTube em abril, uma mulher mostra o bicho e pergunta se alguém consegue identificá-lo.
Um especialista em mamíferos marinhos descartou a possibilidade de que seja um dinossauro ou monstro e afirmou que a estrutura das barbatanas sugere que o animal encontrado é mesmo uma orca.
A orca (Orcinus orca), é o membro de maior porte da família dos golfinhos (Delphinidae, ordem dos cetáceos) e um superpredador versátil, que inclui na sua dieta presas como peixes, moluscos, aves, tartarugas, focas, tubarões e animais de tamanho maior quando caçam em grupo, como por exemplo baleias. A designação “baleia-assassina” não é a mais correcta por ser uma tradução directa do inglês “killer whale”, e pelo facto de o animal não ser uma baleia. É o segundo mamífero de maior área de distribuição geográfica – logo a seguir ao homem – é encontrada em todos os oceanos e pode chegar a pesar nove toneladas.
(O nome orca foi dado a estes animais pelos antigos romanos do nome “Orcus”, que significa inferno ou deus da morte, e o nome do seu género biológico – “Orcinus” – significa “do reino da morte” (ver Orco). A partir da década de 60, quando ganharam popularidade entre os espectadores de oceanários, o termo neutro “orca” foi mais utilizado do que “baleia assassina”, o qual conota um comportamento incompatível com o objetivo desses parques)
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