O ano começou de forma emocionante para uma bióloga marinha que avistou uma orca em Tutukaka, em Northland, que ela resgatou há uma década. Ingrid Visser foi fundamental para libertar Diane, que ficou presa em linhas de pesca de cray pot em 2014.
Visser expressou sua emoção ao ver a baleia em boa saúde, uma década depois. “Foi realmente emocionante ver que ela ainda estava lá e fazendo suas coisas com sua família.” Ela lembrou que, em 2014, os dois bezerros de Diane estavam desempenhando um papel vital para mantê-la viva até que a ajuda chegasse. “Eles estavam ajudando a levantar o pote de giz de cera para que ela pudesse subir, respirar e depois afundar novamente. Vê-la agora, 10 anos depois, em boa saúde, é realmente incrível.”
Visser, com mais de 30 anos dedicados à documentação e proteção de orcas, enfatizou como experiências como essa reforçam seu compromisso. “Quando você vê esses animais que você resgatou anos depois, ainda fazendo suas coisas de orca, seja caçando arraias, tubarões ou viajando pela costa, isso destaca a importância de ajudar e proteger esses animais. É algo verdadeiramente gratificante.”
Ela alertou para os perigos enfrentados por orcas, incluindo ferimentos causados por navios devido a colisões. “Tivemos alguns acidentes com barcos, onde foram atropelados porque as pessoas estavam dirigindo muito perto, tentando tirar selfies sem considerar que os animais precisam manobrar em águas rasas.” Além disso, Visser mencionou que, assim como Diane, outras orcas também correm o risco de ficarem presas em linhas de pesca de cray pot.
More
The Virus Discovered in the Depths of the Coast of RJ Named After Indigenous Mythology
Why Is the Ocean Salty If It Receives Fresh Water from Rivers?
Lucy: The Fossil That Transformed the Study of Human Evolution