A fabricante canadense de caixas estanques Aquatica liberou hoje as primeiras imagens de sua caixa estanque para a Mirrorless Olympus OMD-M1, uma camera que promete revolucionar o mercado da fotografia submarina profissional
confira em primeira mão as imagens divulgadas, com a característica de acabamento e robustez essa é uma caixa estanque com DNA puro da Aquatica ferramenta de trabalho !!
Para mais informações contate o representante da Aquatica no Brasil: http://www.seaworker.com.br/
OMD-M1 a Nova câmera DSLM topo de linha da Olympus avança ainda mais no conceito de Micro Four Thirds para o segmento profissional e entusiastas.
No início do ano passado, a Olympus lançou sua nova linha de câmeras OM-D, ou mais exatamente o modelo E-M5 que veio com a proposta de ser a primeira Micro Four Thirds da casa mais voltada para uso profissional. Passado mais de um ano chegou: a nova OM-D E-M1 que vem com recursos ainda mais avançados para alegria dos fãs da marca.
De um certo modo, a E-M1 é a última pá de cal na cova do sistema Four Thirds, cujo último modelo foi a E-5 de 2010. Isso porque um dos grandes atrativos desta câmera é o chamado Dual Fast AF que incorpora dois sistemas de foco, o “contrast-detection” usado nas lentes Micro Four Thirds e o “phase-detection” usado nas Four Thirds. Com isso espera-se que os usuários de Four Thirds migrem para a nova câmera, podendo usar suas lentes legadas por meio de adaptadores.
Fora isso, o corpo da E-M1 ficou ligeiramente maior e mais volumoso para incorporar mais controles externos e — o mais interessante — ele volta a incorporar um grip lateral que melhora dramaticamente a sua pegada. Note que do lado direito do seu “pentaprisma” (ou mais exatamente o ressalto que abriga o visor EVF) existe um conector PC Sync, um recurso muito apreciado pelos profissionais de estúdio já que eles podem ligar o E-M1 num flash externo via cabo. Seu sensor é do tipo LiveMOS de 16,3 megapixels e seu processador de imagem é o novo TruePic VII.
Outra novidade da E-M1 é o uso de um novo visor eletrônico/EVF de 2,36 MP ligeriamente maior (fator de ampliação de 0,74 x) e mais veloz (atraso de atualização da tela de 0,029 segundos) que o usado na E-5 e que aparentemente usa a mesma tecnologia do novo visor Olympus VF-4 anunciado junto com a Olympus E-P5. Segundo a empresa, ele rivaliza com os visores ópticos das DSLRs Full Frame com a vantagem de poder checar como ficará a imagem capturada sem precisar tirar o olho do mesmo.
Com um corpo ligeriamente maior (13 x 6,3 x 9,4 cm) e mais volumoso (479 gramas de peso), a Olympus aproveitou o espaço extra para incorporar mais botões e controles maiores, sendo que muitos deles podem ser reprogramados pelo usuário para atender melhor as suas necessidades. Note que a alavanca de liga/desliga foi para o topo como nas antigas OMs de filme e o dial seletor de opções possui um botão de trava, o que impede o seu movimento acidental.
Além disso, além do seu acabamento em metal resistente a entrada de pó e respingos d’água, a empresa afirma que esse modelo também resiste a baixas temperaturas (até -10°C). A previsão é que a E-M1 chegue ao mercado em outubro com o preço sugerido de US$ 1.500.00 nos EUA
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